segunda-feira, 13 de abril de 2009

Desenvolvimento Sustentável



O que é desenvolvimento sustentável?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível. Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes. Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.

Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.

Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?"

A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.



Fonte: http://www.wwf.org.br

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Programa Áreas Protegidas da Amazônia

ARPA é o maior programa de conservação do planeta, e sua missão é proteger de forma significativa e representativa a biodiversidade da Amazônia brasileira.
O ARPA é um programa do governo brasileiro criado em 2003 para expandir, consolidar e manter uma parcela significativa do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Bioma Amazônia.
Inicialmente criado para proteger cerca de 50 milhões de hectares de florestas tropicais na Amazônia, o ARPA tem o desafio de promover a criação e a consolidação de unidades de conservação de proteção integral e de uso sustentável, bem como criar estratégias de sustentabilidade financeira de longo prazo, contemplando o apoio ao desenvolvimento das comunidades locais. Para isso:
• Identifica áreas prioritárias e representativas da diversidade biológica da Amazônia;
• Promove a criação e consolidação de unidades de conservação (UCs) articuladas em conjuntos de áreas protegidas;
• Cria estratégias de sustentabilidade financeira de longo prazo, contemplando o apoio ao desenvolvimento das comunidades locais;
• Avalia a efetividade das áreas protegidas e monitora a conservação da diversidade biológica.
As metas do Programa serão alcançadas ao longo de dez anos, em três fases distintas e complementares de implementação:
• Fase I (2002-2008)
• Fase II (2009-2013)
• Fase III (2014-2016)
As unidades de conservação apoiadas pelo Programa ARPA abrangem três categorias de unidades de conservação de proteção integral (parques, reservas biológicas, estações ecológicas), e duas de unidades de conservação de uso sustentável (reservas extrativistas e reservas de desenvolvimento sustentável).

Atualmente, o ARPA abrange cerca de 32 milhões de hectares de unidades de conservação da Amazônia. São 61 unidades de conservação (federais e estaduais) apoiadas, 31 UC de proteção integral e 30 de uso sustentável, além de 20 estudos para criação de novas unidades de conservação.
Fonte: Secretária do Meio Ambiente

IPATINGA


IPATINGA

Plante uma árvore em sua casa

A Prefeitura de Ipatinga em parceria com o Lions Clube Liberdade promoveu no Campo do Itamaraty, no último sábado (10), a entrega de dezenas de mudas de árvores para crianças que participam, no bairro Bethânia, de uma escolinha de futebol. A ação faz parte do projeto: “Plante uma árvore em sua casa”, que tem por objetivo conscientizar jovens e crianças sobre a importância de cuidar e preservar o meio ambiente. Algumas árvores distribuídas no sábado foram plantadas ao redor do campo do Itamaraty.

De acordo com o diretor do Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Ipatinga, Daniel Martins Júnior, a iniciativa de distribuir mudas de plantas para as crianças traz grandes benefícios para a cidade. “A criança cresce com a consciência de que é preciso cuidar da natureza, do meio ambiente. E ela passa a cobrar essa mesma consciência dos seus pais, dos colegas da escola, dividindo essa responsabilidade”, pontua.

Atualmente as discussões ambientais são cada vez mais comuns. A presidente do Lions Clube, Dilcinha Kill, percebe a necessidade de se fazer trabalhos voltados para esta questão. “A preservação do meio ambiente deve ser uma preocupação de todos e, principalmente das entidades. Por este motivo estamos empenhados na realização deste projeto. Além de distribuirmos as plantas, nós visitamos as casas das crianças para saber se elas estão cuidando bem das árvores”, disse.


Os alunos da escolinha de futebol aprovaram o projeto e fizeram o cadastro para levar as mudas para casa. Luan Dias Silva, de 10 anos, já sabe da importância de cuidar da natureza. “O projeto é muito legal. Eu quero levar um muda de árvore pra minha casa porque daqui um tempo ela vai crescer e vai fazer uma sombra grande no quintal e também vai dar frutos”, destaca.

Viveiro Municipal


Considerada uma cidade muito bem arborizada, Ipatinga está situada numa região que possui uma significativa extensão de área verde. Por ano, mais de 500 mil mudas de árvores são plantadas no município, através do trabalho desenvolvido pelo Viveiro Municipal, setor responsável pela arborização e ajardinamento de ruas, avenidas e parques de Ipatinga.
Atualmente são cultivados no Viveiro cerca de 300 tipos de plantas ornamentais e mais de 180 espécies arbóreas.

A distribuição de mudas de plantas é gratuita no município. Os interessados em plantar uma árvore, basta irem ao Viveiro Municipal com comprovante de endereço e documento de identidade e pegar até cinco mudas.

O Viveiro fica situado à rua Argemiro de Melo, 525, Jardim Panorama. Telefone: 3829-8517.

Fonte: : :http://www.ipatinga.mg.gov.br

segunda-feira, 23 de março de 2009

MEIO AMBIENTE


O Meio Ambiente na Constituição Brasileira Em 1.988 nossa Lei Fundamental, pela primeira vez na história, abordou o tema meio ambiente, dedicando a este um capítulo, que contempla não somente seu conceito normativo, ligado ao meio ambiente natural, como também reconhece suas outras faces: o meio ambiente artificial, o meio ambiente do trabalho, o meio ambiente cultural e o patrimônio genético, também tratados em diversos outros artigos da Constituição.

O Art. 225 exerce na Constituição o papel de principal norteador do meio ambiente, devido a seu complexo teor de direitos, mensurado pela obrigação do Estado e da Sociedade na garantia de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, já que se trata de um bem de uso comum do povo que deve ser preservado e mantido para as presentes e futuras gerações.


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Meio ambiente e a Contituição Brasileira


Em 1.988 nossa Lei Fundamental, pela primeira vez na história, abordou o tema meio ambiente, dedicando a este um capítulo, que contempla não somente seu conceito normativo, ligado ao meio ambiente natural, como também reconhece suas outras faces: o meio ambiente artificial, o meio ambiente do trabalho, o meio ambiente cultural e o patrimônio genético, também tratados em diversos outros artigos da Constituição.

O Art. 225 exerce na Constituição o papel de principal norteador do meio ambiente, devido a seu complexo teor de direitos, mensurado pela obrigação do Estado e da Sociedade na garantia de um meio ambiente ecologicamente equilibrado, já que se trata de um bem de uso comum do povo que deve ser preservado e mantido para as presentes e futuras gerações.

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